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Bolsonaro reconhece e diz que população vivia melhor no governo Lula; veja vídeo

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O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) reconheceu, na segunda-feira (16/05), que a população tinha uma qualidade de vida melhor durante o governo do ex-presidente Lula (PT).

De acordo com a notícia postada pelo UOL, a declaração foi dada a seus apoiadores na porta do Palácio do Alvorada.

Ele culpa as medidas de distanciamento social adotadas durante a pandemia de covid-19 para salvar vidas e a guerra na Ucrânia pela situação da economia sob seu governo ser pior que durante a gestão do petista.

“Falaram: ‘no tempo dele [Lula], o povo vivia um pouco melhor do que hoje’. É lógico que vivia, concordo! Temos um pós-pandemia, do ‘fique em casa’, economia a gente vê depois, uma guerra, entre outros problemas”, afirmou Bolsonaro.

O comentário ocorreu em um momento em que ele acusava a gestão dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff de corrupção. E afirmou que a vida poderia ter sido ainda melhor se não houvesse desvio de recursos públicos.

“Mas lá atrás, se se vivia melhor, poderia ter vivido muito, mas muito melhor ainda se não tivesse roubado tanto”, afirmou.

Bolsonaro vem sofrendo o impacto da queda do poder de compra dos trabalhadores sobre a aprovação de seu governo e, portanto, de seus índices eleitorais.

Com a alta no preço do leite, da batata, do óleo de soja, do pão francês, da carne, do etanol, do diesel, o Brasil registrou a maior inflação para o mês de abril desde 1996, com o IPCA marcando 1,06%.

De acordo com o Dieese, o custo dos alimentos em abril cresceu nas 17 capitais avaliadas mensalmente pelo instituto. Com isso, o preço da cesta básica chegou a R$ 803,99 em São Paulo, R$ 788 em Florianópolis, R$ 780,86 em Porto Alegre e R$ 768,42 no Rio de Janeiro.

A última edição da pesquisa Genial/Quaest apontou que subiu de 51% para 59% os que avaliam que piorou a sua capacidade de pagar as contas nos últimos três meses. A margem de erro é de dois pontos.

Confira o vídeo:

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“Não haverá desoneração para favorecer os mais ricos”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou, nessa quarta-feira (01/05), a rechaçar a desoneração da folha de empresas de 17 setores, durante evento em comemoração ao 1º de maio em São Paulo, ao lado de ministros, e promovido por centrais sindicais.

Segundo informações do Metrópoles, o projeto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo governo. Em seguida, parlamentares derrubaram o veto de Lula.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha. Quando o trabalhador ganha. Mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar o emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantias a quem está trabalhando… Eu quero dizer: no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e sim para favorecer aqueles que trabalham e vivem de salário”, disse Lula.

O projeto da desoneração, do senador Efraim Filho (União Brasil), havia sido aprovado em agosto. Em dezembro, o governo federal vetou o texto aprovado pelo Congresso Nacional integralmente sob o argumento de que ele criaria renúncia de receitas sem apresentar impacto nas contas públicas e que, portanto, é inconstitucional.

Em dezembro de 2023, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente. O caso foi judicializado pelo governo federal. Atendendo a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu trechos da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento de municípios e de diversos setores produtivos até 2027.

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Conheça em detalhes o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária

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Redação do Portal da Capital

A Agência Câmara trouxe um guia prático que explica em detalhes o Projeto do Governo Federal que regulamenta a reforma tributária no Brasil. De acordo com o guia, o texto regulamenta três tributos sobre o consumo e que foram criados pela reforma tributária. Trata-se do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) compartilhado entre Estados e Municípios; da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal; e, o Imposto Seletivo (IS), também federal. Estes três impostos substituirão os cinco atualmente em vigor: PIS (Programa de Integração Social), o Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o IMCS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) e o ISS (Imposto Sobre Serviços).

Confira o guia detalhado:

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Gervásio participa de missão internacional representando a Câmara dos Deputados

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Redação do Portal da Capital

O líder do PSB, Gervásio Maia, que também integra a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, participa em Havana do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba. Também integram a delegação, a deputada federal Alice Portugal, presidente do Grupo de Amizade Parlamentar Brasil-Cuba, Fernando Mineiro, Lídice da Mata e Márcio Jerry.

Nesta terça-feira (30), os parlamentares se reuniram com deputado Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular.

Na pauta, questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e grandes desafios em um contexto de crise internacional.

“Durante a reunião tratamos sobre intercâmbios tecnológicos, científicos e culturais entre os dois países. Também falamos sobre o embargo dos EUA contra Cuba, cujo sistema de sanções mais longo e severo já aplicado no mundo tem gerado fome e miséria ao povo cubano”, afirmou Gervásio Maia.

Nesta quarta-feira (01), a comitiva brasileira participa de atividades em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, entre outras atividades institucionais.

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