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Avianca tem 10 dias para apresentar soluções aos consumidores da PB que tiveram voos cancelados

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O Procon de Campina Grande notificou na manhã desta quarta-feira, 24,  a empresa aérea Ocean Air Linhas Aéreas S/A Avianca a informar, no prazo de dez dias, as razões técnicas para o cancelamentos dos voos e apresentar soluções aos consumidores prejudicados. O cancelamento de voos ocorreu em virtude da crise que a empresa passa.

Na última segunda-feira, 22, a companhia aérea precisou devolver 18 aeronaves, das 25 que ainda possuía, por falta de pagamento. Desde dezembro de 2018, a empresa passa por um processo de recuperação judicial. Já são mais de 1.300 voos cancelados entre a última sexta-feira, 19, e o domingo da próxima semana, dia 28 de abril.

O coordenador executivo do Procon Municipal, Rivaldo Rodrigues, orienta ao consumidor que, de alguma forma se sentiu prejudicado por estes cancelamentos, a primeiramente procurar o site da Avianca e solicitar uma resposta oficial da empresa acerca da solução do problema.

“Nestes casos, a Avianca pode adquirir bilhetes para que o passageiro viaje por outra companhia aérea ou devolver integralmente o valor pago. Se não houve uma resposta satisfatória da Avianca, o consumidor deve procurar os órgãos de proteção e defesa ao consumidor, como o Procon de Campina Grande e também registrar o caso no site www.consumidor.gov.br. E pode ainda entrar com uma ação no judiciário contra a Avianca”, orienta Rivaldo Rodrigues.

Quem ainda tiver dúvidas acerca dos seus direitos de consumidor, quando se tratar de viagens aéreas, o site do Procon de Campina Grande disponibiliza um manual produzido pela Agência Nacional de Aviação Civil com dicas e orientações.

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João Pessoa recebe show em tributo aos Beatles, neste sábado

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Redação do Portal da Capital

Para quem é fã dos Beatles, aí vai uma boa notícia: estão abertas as vendas de ingressos para o espetáculo HEY JUDE & ORQUESTRA, que chega com novo show e presta seu tributo em grande estilo com uma apresentação especial no dia 10 de maio, no Teatro Pedra do Reino, em João Pessoa, e aposta em um repertório amplo e na fidelidade de arranjos, timbres, vozes, figurinos, trejeitos e até nos diálogos em inglês no palco.

Formada por Cesar Kiles (Paul McCartney), Thomas Arques (George Harrison), Renato Almeida (Ringo Starr) e Thiago Gentil (John Lennon), a HEY JUDE conta ainda com uma orquestra regida pelo maestro Anselmo Ubiratan (intérprete de George Martin no espetáculo) que é responsável pela transcrição minuciosa de todas as orquestrações originais, proporcionando as mesmas experiências sonoras encontradas nas canções originais dos Beatles.

Os integrantes da banda HEY JUDE já tocaram e gravaram no mitológico estúdio Abbey Road, no qual os Beatles gravaram quase todo seu repertório; se apresentaram seis vezes no lendário Cavern Club e tocaram no encerramento oficial do Annual Beatles Convention (Beatle Week) em Liverpool, na Inglaterra, para mais de 100 mil pessoas. Em 2013, a banda se apresentou no Rock in Rio. Os instrumentos do espetáculo são das mesmas marcas e modelos usados pelos Beatles. O figurino minucioso retrata três fases diferentes do grupo. Das abotoaduras às costeletas, nenhum detalhe é esquecido.

Mais informações:

Hey Jude & Orquestra
Data: 10 de maio de 2024
Horário: 21h
Local: Teatro Pedra do Reino
Endereço: Rodovia PB-008, KM 5, João Pessoa – Paraíba.
Ingressos: Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/91083/d/240430)

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Com problemas financeiros na PB e outros Estados do país, Grupo Coteminas pede recuperação judicial

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Redação do Portal da Capital
O grupo Coteminas entrou com pedido de recuperação judicial e, segundo a empresa comunicou a seus acionistas na quarta (08/05), o pedido de proteção cautelar foi deferido na terça-feira (07/05).
A empresa enfrenta sérios problemas financeiros e chegou a ser alvo de audiências públicas na Paraíba, Minas Gerais e Santa Catarina, onde tem fábricas. E, é figura central em relatos sobre atraso de salários, 13º, não pagamento de férias e FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) a funcionários. Só em João Pessoa, mais de 600 funcionários da Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), sofrem com o problema desde o mês de setembro de 2023.
A mesma empresa também realizou, em 2023, diversas demissões nos Estados de Minas Gerais e Santa Catarina, onde o MPT também acompanha os casos. A Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas) foi fundada em 1967, em Montes Claros (Minas Gerais). Além de Montes Claros (MG), possui unidades em João Pessoa e Campina Grande (PB), Natal e Macaíba (RN), Blumenau (SC), e uma na Argentina. Conforme informações no site da empresa, o grupo é dono de marcas conhecidas, como Santista, Artex, MMartan e Casa Moysés.

Recuperação judicial

No fato relevante encaminhado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a companhia não informa onde foi feito o pedido ou o nome do juiz ou juíza que aceitou parcialmente sua requisição. Também não diz qual o total de dívidas a serem renegociadas com a intermediação do judiciário.

O grupo Coteminas, lembra a Folha, é presidido por Josué Gomes da Silva, hoje no comando da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Em meados do ano passado, o anúncio de que a companhia havia fechado um acordo para produzir para a asiática Shein no Brasil surpreendeu o mercado, uma vez que a empresa já passava por dificuldades e acumulava pausas em suas fábricas.

O extrato da decisão incluído no comunicado determina a suspensão de todas as ações e execuções contra a Coteminas e as demais empresas do grupo –o documento cita nominalmente apenas a Ammo Varejo, que vende as marcas Santista, Artex e Mmartan, mas o grupo inclui a Santanense e a Springs Global (companhia-mãe, que combina a Coteminas com a americana Spring US).

A Coteminas diz que um fundo de investimentos notificou as empresas do grupo do vencimento antecipado de debêntures emitidos pela Ammo Varejo em maio de 2022, e a transferência de ações por valor irrisório.

Segundo o comunicado, a companhia têxtil contranotificou o fundo porque não estaria configurado o vencimento antecipado de dívidas.

“Conforme já amplamente informado, desde o fim da pandemia, a companhia vem tendo seus negócios negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras”, diz a Coteminas no documento.

O pedido de RJ, segundo a empresa, busca “garantir as atividades empresariais e os ativos das companhias e suas controladas”.

Na decisão judicial apresentada pelo grupo, ficou decidido que vencimento antecipados das debêntures e consolidação da propriedade das ações era impossível “não só pelas questões contratuais, mas por serem caracterizadas como ativos essenciais”.

Isso, segundo a decisão, equipara-se a bens de capital essenciais ao desenvolvimento das atividades do grupo.

O acordo com a Shein incluiu um empréstimo de US$ 20 milhões (cerca de R$ 100 milhões à época) para as operações da Santanense, companhia de tecidos para uniformes que integra o grupo.

Josué estava sentado à mesa no Ministério da Fazenda quando o titular da pasta, Fernando Haddad, anunciou que o governo recuaria do fim da isenção para presentes importados e que a Shein nacionalizaria sua produção.

Outras entidades ligadas a indústria, como a Fiemg (indústria de Minas Gerais) e Abit (indústria têxtil), ou Abvtex (varejo têxtil), são contrários ao benefício fiscal concedido às empresas estrangeiras no programa Remessa Conforme, que isenta de imposto de importação as compras de até US$ 50.

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Diogo Nogueira apresenta releituras da carreira em show no Teatro Pedra do Reino no próximo domingo

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Redação do Portal da Capital

O cantor e compositor Diogo Nogueira fará um show em João Pessoa no dia 12 de maio, a partir das 19h30, no Teatro Pedra do Reino. O artista traz o samba da Bahia junto com releituras de hits de sua carreira como “Pé na Areia”, “Alma Boêmia” e “Clareou”.

Além dos clássicos, Diogo Nogueira também apresenta canções de seu mais recente álbum, intitulado de “Sagrado”, que resgata as raízes do samba do cantor.

Diogo também traz de volta a dança, um fator presente em seus shows. Para a Tour 2024, a dança será celebrada com as coreografias do ballet da companhia de dança Leandro Azevedo – ator, dançarino, coreógrafo e professor.

Ingressos;

Os ingressos para o show de Diogo Nogueira custam de R$ 90 a R$ 320, podendo ser comprados na loja Mioche do Mag Shopping ou pelo site Bilheteria Digital.

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